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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Agradecimentos.

Ninguém gosta de envelhecer. A máxima de que a opção é a morte prematura ajuda na difícil resiliência. O desejo de uma juventude perene (tornado tão evidente pelas inúmeras possibilidades da indústria da beleza na sociedade pós-moderna) foi personificado na literatura por Oscar Wilde em “O Retrato de Dorian Gray”, de 1891. Com suas frases memoráveis, ele revelou, de fato, a busca subconsciente da vida eterna. Dorian exibia o poder juvenil, a hegemonia da força e, a partir dessa certeza, sentia-se livre para dizer o que fosse a quem entendesse merecer seu veneno salivar. Wilde desenhou um sujeito bem à contragosto da longevidade sábia e socialmente útil pregada pelas frases de Matusalém, do alto de seus 969 anos, na ” Bíblia”.

JORGE FÉLIX é jornalista, professor, doutorando em Sociologia e mestre em Economia Política pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde também é pesquisador (CNPq) do tema envelhecimento populacional.
Dos conceitos sobre a velhice através do tempo e das culturas à construção de conceitos sobre o que sejam a saúde e a doença na velhice, passamos por certezas temporárias e verdades relativas.



Essa obra é dedica a minha esposa “Ray Rabelo” pela sua paciência e dedicação ao ensino e a pesquisa na área da cognição de pessoas “especiais”.

Aos amigos e filhos: César Venâncio Rabelo da Silva Júnior, professor, pesquisador, induziu-me a ser escritor na Farmacologia; ao idealista Marcelo Venâncio Rabelo da Silva, que inspirou o INESPEC a fundar a Rádio WEB, hoje líder mundial no seguimento, além de ter iniciado um projeto de auxílio a “resgatar vidas”, de dependentes químicos.

Ao senhor Francisco Venâncio do Carmo, hoje, entre nós, com 75 anos, meu pai e Sra. Adelaide Fernandes da Silva, 75 anos, de pura alegria. Ambos responsáveis pela minha formação moral.



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