Deontologia.
Filosofia (grego Φιλοσοφία, literalmente amor
à sabedoria) é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao
conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.
Para os eruditos o conceito de "filosofia" sofreu, no transcorrer da
história, várias alterações e restrições em sua abrangência. As concepções do
que seja a filosofia e quais são os seus objetos de estudo também se alteram
conforme a escola ou movimento filosófico.
Deontologia é uma palavra de origem grega, literalmente: grego δέον,
translit, deon" dever, obrigação" + λόγος, logos, "ciência"
- , é um seguimento da filosofia moral
contemporânea, representa um sentido de teoria normativa segundo a qual as escolhas
são moralmente necessárias, proibidas ou permitidas. Podemos dizer que a
deontologia inclui-se entre as teorias morais que orientam nossas escolhas
sobre o que deve ser feito.
“Um homem que não é um filósofo é tudo menos um
homem”
José Marinho
A Deontologia é uma ética especial adaptada às condições de exercício de
determinada profissão. É uma ética profissional aplicada aos indivíduos que
exercem uma dada profissão e que, nesse contexto, têm obrigações,
responsabilidades e direitos. A deontologia deve, assim, garantir o bom
exercício de uma prática profissional, tendo em conta sua inserção no seio de
uma sociedade que é ela própria, globalmente regulada pela moral, pelas leis e
pelo direito.
Nesse conceito de direitos e deveres e respeito ao envelhecer, no Brasil
podemos iniciar analisando o estatuto jurídico processual de direitos da
terceira idade. No Brasil, o
Estatuto do idoso, de iniciativa do Projeto de lei nº 3.561 de 1997 e de
autoria do então deputado federal Paulo Paim, foi fruto da organização e
mobilização dos aposentados, pensionistas e idosos vinculados à Confederação
Brasileira dos Aposentados e Pensionistas (COBAP), resultado de uma grande
conquista para a população idosa e para a sociedade. Foi instituída na Câmara
Federal, no ano de 2000, uma comissão especial para tratar das questões relacionadas
ao Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas,
considerando-se a idade cronológica igual ou superior a 60 anos e de dispor de
seus direitos fundamentais e de cidadania, bem como a assistência judiciária.
Além de preocupar-se com a execução dos direitos pelas entidades de atendimento
que o promovem, também voltar-se para sua vigilância e de defesa, por meio de
instituições públicas.
O Estatuto do Idoso tem como objetivo promover a inclusão social e
garantir os direitos desses cidadãos uma vez que essa parcela da população
brasileira se encontra desprotegida, apesar de as estatísticas indicarem a
importância de políticas públicas devido ao grande número de pessoas com mais
de 60 anos no Brasil. Segundo Anita Neri o Estatuto do Idoso (Lei Federal
número 10.741) foi sancionado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da
Silva, em 1 de outubro de 2003, e publicada no Diário Oficial da União 3 de
outubro de 2003 e garantindo e ampliando os direitos dos brasileiros com mais
de 60 (sessenta) anos.
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